Conclusão:
Concluímos, que a Comunidade Escolar do Fontoura Ilha é bastante diversificada, pois abrange vários bairros de Santa Maria.
A grande maioria dos estudantes vem do bairro Passo D' Areia, ao todo são 128 estudantes desse bairro, seguido por Patronato com 80 estudantes, Noal com 31 estudantes e por fim mas não menos importante a Tancredo Neves com 4 estudantes. Além desses bairros o Fontoura Ilha tem estudantes de:
São João Batista, Km², Medianeira, Urlândia, Centro, Rosário, Perpétuo Socorro e Caramelo.
By: Jônatan, Carlos, Larissa, Jenyfer, Marilia e Denise...
terça-feira, 31 de agosto de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Artigo retirado do Diário de Santa Maria 19/08/2010
ARTIGO
A inclusão, o professor e o aluno
Com a proposta de uma Educação para Todos, alunos com necessidades educacionais especiais passaram a frequentar o ensino regular, o que vem provocando dúvidas, incertezas e desestabilizando o professor que, ao deparar com o outro “diferente”, vê-se diante de suas limitações pessoais e profissionais, levando-o, muitas vezes, a demonstrar atitudes de não aceitação deste educando. É um dos maiores desafios que se vem enfrentando na área educacional, relacionado à formação do profissional que trabalha com alunos incluídos.
Como os profissionais, que já estão em exercício e que não têm formação especializada, vêm enfrentando a realidade inclusiva? Quais as dificuldades encontradas? A trajetória de vida, escolar e acadêmica dos professores tem influenciado no modo como eles vêm lidando com a inclusão deste aluno no ensino regular? Essas são algumas das indagações que nos levam a pensar a inclusão enquanto um desafio que passa pelas interações estabelecidas entre professor e aluno, pois ambos levam para a sala de aula suas histórias de vida, permeadas de significados, valores e crenças, socialmente apreendidos.
Parece urgente lançar um novo olhar sobre a formação de professores, no intuito de resgatar as “marcas” que estes carregam, num processo de interação entre suas dimensões pessoal e profissional. Esse desafio lançado aos professores é muito grande, e inúmeros não se sentem preparados para enfrentá-lo e, por isso, talvez, ainda predominem a visão e o discurso de que o aluno com necessidades educacionais especiais deva ser atendido por profissionais especializados, em classes especiais e em salas de recursos, ficando o mesmo num jogo de “empurra-empurra”.
Os pais também exercem papel fundamental no atendimento pedagógico do aluno, pois são os familiares que ficam e se responsabilizam por essas pessoas a maior parte de suas vidas, sendo também aqueles que dão o “lastro”, o suporte para melhor trabalhar com o aluno. Mas em algumas situações, os familiares têm dificuldade em aceitar a deficiência do filho, lançando sobre o professor expectativas que podem gerar confusão de papéis, e até uma certa transferência de responsabilidades, o que acaba por frustrar ambas as partes e por dificultar o processo inclusivo.
Para que ocorram transformações, é de fundamental importância repensar a formação do professor. Ir além do suporte teórico, voltando-se, cada vez mais, para o professor como um ser unitário, constituído de trajetória pessoal e profissional e que precisa (re)construir-se diariamente, bem como melhor adaptar-se e atender às novas demandas sociais e educacionais, dentre elas, a inclusão.
Como os profissionais, que já estão em exercício e que não têm formação especializada, vêm enfrentando a realidade inclusiva? Quais as dificuldades encontradas? A trajetória de vida, escolar e acadêmica dos professores tem influenciado no modo como eles vêm lidando com a inclusão deste aluno no ensino regular? Essas são algumas das indagações que nos levam a pensar a inclusão enquanto um desafio que passa pelas interações estabelecidas entre professor e aluno, pois ambos levam para a sala de aula suas histórias de vida, permeadas de significados, valores e crenças, socialmente apreendidos.
Parece urgente lançar um novo olhar sobre a formação de professores, no intuito de resgatar as “marcas” que estes carregam, num processo de interação entre suas dimensões pessoal e profissional. Esse desafio lançado aos professores é muito grande, e inúmeros não se sentem preparados para enfrentá-lo e, por isso, talvez, ainda predominem a visão e o discurso de que o aluno com necessidades educacionais especiais deva ser atendido por profissionais especializados, em classes especiais e em salas de recursos, ficando o mesmo num jogo de “empurra-empurra”.
Os pais também exercem papel fundamental no atendimento pedagógico do aluno, pois são os familiares que ficam e se responsabilizam por essas pessoas a maior parte de suas vidas, sendo também aqueles que dão o “lastro”, o suporte para melhor trabalhar com o aluno. Mas em algumas situações, os familiares têm dificuldade em aceitar a deficiência do filho, lançando sobre o professor expectativas que podem gerar confusão de papéis, e até uma certa transferência de responsabilidades, o que acaba por frustrar ambas as partes e por dificultar o processo inclusivo.
Para que ocorram transformações, é de fundamental importância repensar a formação do professor. Ir além do suporte teórico, voltando-se, cada vez mais, para o professor como um ser unitário, constituído de trajetória pessoal e profissional e que precisa (re)construir-se diariamente, bem como melhor adaptar-se e atender às novas demandas sociais e educacionais, dentre elas, a inclusão.
|Professor de Física da rede estadual
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Parabéns pelo Dia do Estudante
Dia 11 de Agosto dia do Estudante.
Ser Estudante...
Tarefa difícil, mas não impossível,
tarefa que exige muita batalha , muito esforço,
tarefa que deve ser feita com o coração!
Parabéns, feliz dia do estudante!
Homenagem dos coordenadores do projeto
CIDADANIA ANO 2
Ser Estudante...
Tarefa difícil, mas não impossível,
tarefa que exige muita batalha , muito esforço,
tarefa que deve ser feita com o coração!
Parabéns, feliz dia do estudante!
Homenagem dos coordenadores do projeto
CIDADANIA ANO 2
Como nasceu o dia do Estudante.
História do Dia do Estudante.
Como nasceu o dia do Estudante.
No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.
Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 anos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.
Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.
Como nasceu o dia do Estudante.
No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.
Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 anos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.
Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.
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